Esperando o onibus.
Gravido nao sei de qual concepção.
Quando o ônibus chegou, foram 32 filhos em pé e 7 sentados.
27.4.08
23.4.08
ensaios de teatro
22.4.08
os Ensaios
Na primeira semana desta viagem foram somente correria e preparacao pra semana seguinte quando aconteceriam as leituras.
Foram reunioes diarias com os atores pra dar uma passada nos textos.
Na foto, Sergio Bellozupko e Ivana Fossari num ensaio do texto VIVO NUMA ILHA no Teatro da UFSC.
Felizmente, consegui reunir todas as pessoas e tudo saiu a tempo habil de conseguir realizar as leituras.
Foram reunioes diarias com os atores pra dar uma passada nos textos.
Na foto, Sergio Bellozupko e Ivana Fossari num ensaio do texto VIVO NUMA ILHA no Teatro da UFSC.
Felizmente, consegui reunir todas as pessoas e tudo saiu a tempo habil de conseguir realizar as leituras.
19.4.08
O teatro da UFSC
No bairro da Trindade, a antiga igreja da praça foi adquirido pela universidade e transformado em teatro.
Ao inves de rituais religiosos, rituais cênicos.
Participei da inauguração do teatro há 20 anos atrás e hoje ele me acolhe as palavras sob seu teto, mesmo que elas não derretam com a chuva.
Mais fotos da viagem no FOTOLOG e no FLICKER.
Ao inves de rituais religiosos, rituais cênicos.
Participei da inauguração do teatro há 20 anos atrás e hoje ele me acolhe as palavras sob seu teto, mesmo que elas não derretam com a chuva.
Mais fotos da viagem no FOTOLOG e no FLICKER.
17.4.08
Cafezinho em Flori(breg)anopolis
O café do bar é bom, e as cadeirinhas estão ali no meio da rua esperando.
O problema é que qualquer mané que passa na rua pode se sentar ali sem precisar consumir.
Isso deixa, quem na verdade vai no bar consumir, sem lugar pra sentar.
Perguntei pra balconista se ela poderia enxotar o povo dali, mas a resposta foi não.
Apesar de ser feito pra servir os fregueses do café, qualquer um tem o direito de sentar-se ali.
Dependendo do lado em que se está, tanto pode ser bom ou ruim.
O problema é que qualquer mané que passa na rua pode se sentar ali sem precisar consumir.
Isso deixa, quem na verdade vai no bar consumir, sem lugar pra sentar.
Perguntei pra balconista se ela poderia enxotar o povo dali, mas a resposta foi não.
Apesar de ser feito pra servir os fregueses do café, qualquer um tem o direito de sentar-se ali.
Dependendo do lado em que se está, tanto pode ser bom ou ruim.
15.4.08
os caminhos e a luz
13.4.08
O Crescimento desordenado
Em Floria(brega)nópolis, muito se constrói. A cidade cresce mais como um tumor do que uma flor.
É um crescimento desordenado cujo único objetivo é o lucro, e imediato.
Por todos os lados são pombais que vão abrigar a crescente população.
Casas feitas de paredes que não têm o mínimo respeito com a privacidade de ninguém.
As ruas são feitas somente pro tráfego voraz que engole a si mesmo em freqüentes engarrafamentos.
Com o crescimento e fama, a ilha atrai violência e caos.
Eu, que agora venho de longe, observo tudo com meus olhos espantados e saturados da imensa poluição e desordem urbana.
Mais fotos no FOTOLOG e no FLICKER.
Algumas fotos das leituras dramáticas realizadas aqui no Blog da CARMEN FOSSARI.
12.4.08
banho de sol num país tropical
11.4.08
Eu e meu joelho.
Algumas pessoas sabem que eu sou muito gentil com meu próprio corpo.
Sempre retribuo tudo o que eles me proporcionam.
Meu joelhos, por exemplo, sempre os levo pra uma cervejinha. Sabe-se que por isso, vem a expressão tirar a água do joelho, pois joelhos gostam de cerveja e acumulam aí o tal líquido.
Nesta foto, meu querido joelho desfrutando de uma gelada no bairro do Saco dos Limões, em Florianópolis.
Aqui estamos, eu e meu joelho, confabulando em Herne, na Alemanha:
E entao em San Malot, na França:
Em Tel Aviv, Israel:
E praça da Sé em São Paulo:
Faça como eu, sempre que for viajar, leve seus joelhoes e lhes dê a oportunidade de se sentarem numa mesa de um bar, pra desfrutarem da paisagem, um drink e um bom descanso de todas as caminhadas, pois, turismo cansa. E lembre-se , que o levará, são eles, os amigos joelhos.
Sempre retribuo tudo o que eles me proporcionam.
Meu joelhos, por exemplo, sempre os levo pra uma cervejinha. Sabe-se que por isso, vem a expressão tirar a água do joelho, pois joelhos gostam de cerveja e acumulam aí o tal líquido.
Nesta foto, meu querido joelho desfrutando de uma gelada no bairro do Saco dos Limões, em Florianópolis.
Aqui estamos, eu e meu joelho, confabulando em Herne, na Alemanha:
E entao em San Malot, na França:
Em Tel Aviv, Israel:
E praça da Sé em São Paulo:
Faça como eu, sempre que for viajar, leve seus joelhoes e lhes dê a oportunidade de se sentarem numa mesa de um bar, pra desfrutarem da paisagem, um drink e um bom descanso de todas as caminhadas, pois, turismo cansa. E lembre-se , que o levará, são eles, os amigos joelhos.
9.4.08
A família
8.4.08
o sol
Este sol insistente que não para de brilhar.
Todos os dias este está no céu florianópolitano desafiando o céu holandês.
O sol mora aqui.
Para alegria dos fabricantes de desodorante e chuveiros.
Ainda bem que faltam apenas 100 milhoes de anos pro sol queimar todo o seu combustível e parar de nos fritar com sua insistência causticante.
Enquanto isso no jornal local: EU na Semana de Leitura Dramática
Todos os dias este está no céu florianópolitano desafiando o céu holandês.
O sol mora aqui.
Para alegria dos fabricantes de desodorante e chuveiros.
Ainda bem que faltam apenas 100 milhoes de anos pro sol queimar todo o seu combustível e parar de nos fritar com sua insistência causticante.
Enquanto isso no jornal local: EU na Semana de Leitura Dramática
7.4.08
Semana de Leitura Dramática
6.4.08
o passeio na cidade
5.4.08
a chegada
4.4.08
a viagem
3.4.08
Blogueiro on the move
Assinar:
Postagens (Atom)