Olympiaplein indoor window cam
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Carmen foi de férias a Florianópolis com a família.
"Minhoca de Camera Man", de Ney Piacentini e Marlio da Silva.
Ela chegou da Bahia, deslumbrada na Europa. Veio ilegal pra ganhar dinheiro. Chegou aqui sentiu saudade do Mazinho, que havia deixado lá naquele calorão tropical, lindo e sozinho.
Economizou fazendo faxinas pra trazer o negão, que foi só chegar e já começou a incomodar.
Baiano não se adapta a este frio europeu não, maninho.
Pra esquecer das mazelas e relaxar, ela dá conselhos pela internet sobre aquilo que mais lhe marcou a vida: ter vindo pra Europa.

Já venho publicando aqui algumas fotos das viagens passadas a Paris, para que os leitores deste blog, (todos os sete), possam entender nas imagens os meus argumentos.

Se fosse 23
eu iria comer só arroz
desamarrar os nós
e deixar tudo pra depois.
Mas hoje é apenas 12,
vou recompor a pose,
acabar tudo hoje
e parar de nojo.
(Mais fotos como esta no fotolog Amsterdam OudZuid...

Minha vó, aos 104 anos também se foi, quando suas células se cansaram de metabolismo, e eu não estava lá pra dizer adeus junto com a família.
Se você mora na Holanda, e está passando por um final de semana chato, porque não visitar o castelo de Muiden, um programinha igual chato e sem sal.
Eu na verdade, a conheci na internet, num site antigo chamado Cocada Preta.
Eu fui a Hamburgo visitá-la. Não dava pra namorá-la, mas vi nela uma grande amiga, divertida, criativa. E além do mais, tinha uma filhinha adorável, do qual por muito tempo eu fui pai honorário.
Deixou a Marianna, 7 anos, órfã de Pai e Mãe.




Aqui, estamos na Alemanha, em Herne.
Aqui em Saint Malot, na França, apenas assistíamos o sol desenhando sombra sobre as pedras.
Em Tel Aviv, brincávamos com as palavras: Se até lá vive, depois viver-se-á muito mais.
Aqui em São Paulo, na praça da Sé.
Enquanto lá fora o frio e a chuva vem anunciando o inverno,
Agora o braço, a perna, a barriga não poderão mais passear pelos canais soltas das roupas.
Gravei na lente da câmera o que os meus olhos gostariam de ver todo dia, mas assim como as árvores perderão as folhas, o dia perderá a luz. O primeiro por causa do segundo.
Somente os carros não perderão as cores, e ao invés, mais cedo ganharão luzes.
As janelas não mais refletirão o céu, mas emanarão luzes.
Sempre vivi em Ilhas.