Ik heb zo vaak door deze brug gevaren met mijn boot dat ik had een keer de mogelijkheid om een foto te maken.
Het was een mooie zonnige dag.
Ik voelde de momenten en de wind rechte streek op mijn gezicht.
Mijn camera heeft bescherming aangeboden met het lens en ik kon verder gaan door de massive landschap.
E se você se lembra quando passamos de barco por esta ponte, eu lhe disse que era a ponte magra? Você então riu e me perguntou o porquê do nome.
Mas eu perdido no seu sorriso curioso me esqueci da pergunta e fiquei imaginando as nuvens se fundindo no rio e eu dilacerando suas mandíbulas pra guardar esse sorriso da catástrofe final.
E por quê sorris se és somente uma garrafa que vem comigo no barco e nem ao menos falas ou pensas ou perguntas?
Só não te jogo no rio por vergonha da gente ecológica que me cerca nos outros barcos, porque eu acho que não há nada de mal nisso e a data da tua decomposição não pode ser mesurada pela ideológica mania da proteção ambiental.
É pela vergonha que respeito teu sorriso de plástico e teus dentes de tampinha.
Sempre serei capaz de aceitar os líquidos da tua boca tão doce.