Nesta foto, no Saco dos Limões, em Floria(brega)nópolis. Enquanto sentavámos numa cadeira amarela de plástico, tomávamos uma cerveja xixilenta, olhando o povo perdir um xis-galinha.
Herne, na Alemanha, fomos visitar Beatriz. Hoje, Beatriz está morta. Talvez eu mesmo nunca mais volte lá, mas meus joelhos, eu não sei.
Em San Malot, na França. A cidade feita de pedras.
Mas a sede é líquida.
Na avenida Ben Yehuda. O céu era judeu, mas a cerveja era belga.
Praça da Sé. O coração de São Paulo. O lugar menos indicado pra se visitar em São Paulo, mas é no coração da cidade que os meus joelhos gostam de ir, por motivos antropológicos.
Em Curitiba, cansados do caos, nos sentamos no Largo da Ordem.
Em Amsterdam, no café à beira da rua, a paisagem feita de carros estacionados.
O café acaba, mas o tempo não passa.
Fui a Haarlem com a calça poída e acompanhado: